“HOMEM CARENTE”.
Com tanta aflição no peito
Pois tu estavas ausente...
Quando eu deitava no leito
Eu era um homem carente.
Falava contigo nos sonhos
Sequer, eu podia beijar-te...
Via os teus lábios risonhos,
Mas, nem podia abraçar-te.
Gostoso quando eu sonhava
Difícil quando eu acordava,
Encarar a cruel realidade...
Olhava para a lua amarela
Debruçado na minha janela,
Chorando de tanta saudade.