Quando a Ira Domina

Cabeça quente, terreno fértil e ardente,

Onde a semente da desgraça se planta,

Em chamas, a razão se desencanta,

E o coração se entrega à dor latente.

É nesse solo que o mal se alimenta,

E a tempestade da ira se levanta,

A mente, em turbilhão, se desencanta,

E a paz se perde na batalha violenta.

Mas oh, que triste sina é essa que se vê,

Quando a raiva domina o humano ser,

E a razão se perde no turbilhão.

Que aprendamos a controlar o calor,

A acalmar a mente e o coração,

E assim, evitar a desgraça e a dor.