O DOCE DELEITE DA VAQUINHA
É o doce deleite da vaquinha,
Que vivia escondido na coalhada.
Não mais há vinte e cinco na jogada,
E o PIX explica o que não tinha.
Para fechar, faz na loto uma fezinha.
O palpite chega na madrugada,
A soprar no ouvido a barbada.
Que sorte, hein! Por onde anda a minha?
Quando na caverna, na pré-história,
Jamais imaginou ter tanta glória,
Mesmo nas incursões neo-políticas.
Sua passagem ficará na história
Como alguém que, ao questionar o voto,
Causou mais danos que um terremoto