*Sempre me Inspirando em Florbela.
FOSSOS DE AGOSTO
Entre sonhos e realidades, eras
Aquele que escolhi para ser meu
Lindo sonho que não permaneceu
Não passou de platônicas quimeras
As metas que plantei não frutificaram...
Qual a flor que, sem a rega, murchou
Qual a vela que, sem chama, apagou
Sigo entre as cinzas cinzas que ficaram...!
As luzes da ribalta apagaram-se
E vi no meu palco um escurecer
Descerrou a cortina dos meus olhos...!
Fossos de agosto multiplicaram-se
Debato-me num roxo entardecer
Não era, não és meu... sonhos e abrolhos...!
Frase
Não estranhe se o meu silêncio fizer barulho...
FOSSOS DE AGOSTO
Entre sonhos e realidades, eras
Aquele que escolhi para ser meu
Lindo sonho que não permaneceu
Não passou de platônicas quimeras
As metas que plantei não frutificaram...
Qual a flor que, sem a rega, murchou
Qual a vela que, sem chama, apagou
Sigo entre as cinzas cinzas que ficaram...!
As luzes da ribalta apagaram-se
E vi no meu palco um escurecer
Descerrou a cortina dos meus olhos...!
Fossos de agosto multiplicaram-se
Debato-me num roxo entardecer
Não era, não és meu... sonhos e abrolhos...!
Frase
Não estranhe se o meu silêncio fizer barulho...