Desconhecido tempo
As vezes as cicatrizes nos desperta, consola
Viajando para um dolorido tempo, de outrora
Maquinas de datilografia, relógios, engenharia
Até acreditava no futuro, como pela alquimia vivia
Minha inocência não percebia, mas era "Artificial"
A inteligência que regeria, em um lápso de tempo
E nós, só pelas cicatrizes, nos reconheceríamos
Transcendendo, continuaremos crendo que sabemos
Fazer parceria, quem sabe na "Artificial Inteligência"
Romper com o futuro e com o multiverso convivendo
Em harmonia neste presente, eternamente compreendendo
Deixando assim na face dá vida, feia cicatriz exposta
Como resposta, ao futuro desconhecido do tempo
Que esquecido de si mesmo, segue metamorfoseando