Crueldade Humana
Entre sombras e lágrimas violentas,
A crueldade humana se revela sem pudor.
Num mundo onde o ódio tece suas tormentas,
Encontra-se um ser desprovido de amor.
O semblante frio, impávido e cruel,
Não conhece remorso nem empatia.
A sua alma, sombria como um fel,
É perversa, sem nenhuma valia.
Nas veias corre um sangue cruel e insano,
Que faz arder a chama da maldade,
Sem se importar com dor ou desengano.
Mas em meio à escuridão, há um engano,
Pois a crueldade não é qualidade,
É a ausência do amor, apenas engano.