Escravidão
Nas terras do Brasil, um triste fado,
O trabalho escravo, injusto, cruel,
Marcou uma era, um tempo amargurado,
Onde a liberdade estava em réu.
Homens e mulheres, em correntes presos,
Forçados a labutar sem descansar,
Seus sonhos e esperanças, reprimidos,
Por mãos avarentas, sem se importar.
Nas fazendas, nas senzalas de dor,
A alma sofrida clamava por luz,
Mas a ganância cegou todo o esplendor.
Hoje, lembramos desse tempo nefasto,
Honrando os que lutaram por justiça,
Para que a liberdade fosse o seu rasto.