175-LUÍSA AZEVEDO CASTRO MOTA-Soneto

175-LUÍSA AZEVEDO CASTRO MOTA

SONETO

À RECÉM - NASCIDA LUÍSA

Se “Deus não joga dados com o Universo,”

o sol, a lua, a aurora siderais

transcendem paz, na luz que vem no verso

de simples mãos-madrinhas ancestrais.

Nasceu! Menina! Régio-Amor submerso

que nasce, encanta, inspira ocidentais,

os sábios, justos, fortes que ao inverso

dos fracos, brindam datas especiais.

Em casa, a mãe-ternura canta e embala

Luísa, pele clara, olhos castanhos.

Mistério que sublima! “O corpo fala”!

Das “Graças” e beleza, não se cala

Família Castro-Mota. Até os estranhos

saúdam o avô João Bosco, nesta Sala.(*)

Belo Horizonte, 8 de março de 2003

Dia Internacional da Mulher

(*) Homenagem prestada

à neta de Cel João Bosco

de Castro na

Sala de Reuniões da

Academia de Letras João

Guimarães Rosa, da PMMG.

Silvia Araujo Motta
Enviado por Silvia Araujo Motta em 29/11/2005
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