ESCOLHAS E CONSEQUÊNCIAS
Deixa que eu siga os meus próprios caminhos
E assuma por mim mesmo os danos que virão...
Deixa que eu corra os meus riscos sozinhos,
Quando eu disser que SIM ou disser que NÃO!
Os dias são de flores, mas também de espinhos...
E que eu possa colher o que plantar então,
Que eu possa viver sem crer em adivinhos
E que a vida me puna se eu não tiver razão...
Se tudo que eu plantar aqui nesta planura,
Sempre obedecerá a Lei da Semeadura,
Então, deixa que use as minha preferências!
Pois nada é pior do que fugir das lutas,
Com medo de assumir os riscos das labutas,
Fugindo das escolhas por suas consequências.