Apocalipse Parte III
Em tempos sombrios ressoa o apocalipse,
Onde o mundo se curva diante do pavor,
O cavaleiro amarelo, impiedoso executor,
Surge montado em seu cavalo sinistro.
Com foice flamejante, ceifa a esperança,
Deixa marcas funestas por onde passa,
Seu olhar é frio como o inverno mais gelado,
Pois a morte é seu destino já traçado.
Mas em meio à escuridão surge um contraste,
O cavaleiro preto, cavalo alado a galopar,
Com sua força e coragem a desbravar.
Ele é a esperança, a luz que persiste,
Enfrenta o amarelo, numa batalha celeste,
No palco da vida, o embate se assiste