Fina Flor

Sempre que posso, caneta e papel à mão,

Nunca sei de onde me virá a inspiração

E em minha razão de ser e de viver

O meu sacerdócio é escrever;

Sempre me permito caneta e papel à mão

Em minha razão de ser e de viver

Nunca sei de onde vem a inspiração,

O meu sacerdócio é escrever;

Um dia no mundo alguém por certo dirá

Que meu viver é em função de poetizar,

Tadim de mim que só vivo assim,

Deixando tanta coisa pra lá

Porém, sou fiel a este Amor, vou até o fim

A minha fina Flor do meu vastíssimo jardim.

Mauro Antônio
Enviado por Mauro Antônio em 27/07/2023
Código do texto: T7847084
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