Conchinha
É o céu, quando em meus braços quentes,
Teu corpo suave encontra seu repouso,
Nádegas junto às minhas genitais, envolventes,
Num abraço eterno, doce e ditoso.
Minhas mãos se perdem em teus seios,
Explorando cada curva com ternura,
Enquanto meu nariz, cheio de desejos,
Sente o perfume que em teu pescoço perdura.
Teus lábios, sussurrando palavras de amor,
Encantam meu ser, acendem a paixão,
Neste enlace divino, único e sedutor.
Neste instante, descrevo com emoção,
O encontro sublime, onde o prazer e o ardor,
Se fundem num só corpo, fazendo doce o coração.