Dama da Noite
Ó dama da noite, sinto sua beleza,
Em cada descida pela Tancredo Neves,
Com cerveja e pretendentes sem destreza,
Minha alma se apega aos seus réves.
A ti, ó musa, dedico este soneto,
Pois és a igreja que minha alma curva,
Ao te ver, meu coração bate inquieto,
Pois em ti, amor e beleza se turva.
Oh, minha senhora, és a perfeição,
Teus olhos expressam toda a paixão,
E a música solitária em tua aura,
Cativam e encantam o meu ser,
És meu amor eterno, minha senhora,
Que jamais deixarei de querer.