Cerveja
Oh, cerveja, prova viva do amor divino,
Que trazes em teu líquido o puro néctar
E nos permite a todos minar o fino
Pra ver a vida com um brilho singular.
Ao beber, nos é dado um estranho poder,
E a alegria invade o nosso coração,
Tornando-nos capazes de obedecer
A nossos instintos, sem nenhuma inibição.
Então dormimos, livres de todo o mal,
E sonhamos com a paz e a felicidade,
Sem nenhuma dor, sem medo, sem igual.
E, ao acordar, sentimos muita vontade,
De provar novamente desse ritual,
Que nos aproxima da divindade.