Arrogância

Oh, como é triste ver a arrogância

Dos que se julgam o próprio centro

Ignoram todos com indiferença

E se acham mais poderosos que o vento.

Mas quando a culpa lhes bate à porta

Logo se fazem de pobres coitados

Jogando em outros toda a má sorte

E negando os erros desesperados.

A culpa é de quem? Do acaso ou da batalha?

Essa atitude é mesquinha e vil

Não é honra jogar a culpa em outros da própria falha

Em vez de assumir o próprio erro, e ser sutil.

Combata a arrogância e o orgulho

Admita seus erros, seja forte, deixe de barulho