Incluido pelo Padrinho
Oh, mundo cego que não vê o valor
De quem nas diferenças encontra a luz
E nega ao outro o direito de amor
Por uma limitação que não seduz.
Só pode ser tratado de forma desigual
Quem tem alguma deficiência: essa culpa
Não é do elo fraco, mas do ilegal,
Quem não aceita a diversidade da luta.
O coração não conhece fronteiras
E a alma não se limita a um padrão
A beleza está na pluralidade inteira.
Que possamos ver com mais atenção
A essência humana acima das barreiras
E viver a vida com inclusão.