Como ao somos
De querer ser uma altiva,
De quer e ser a alma, viva,
De tato de se cada palato,
De não quere ser ingrato.
Como ao somos o ser,
Como assim o pertencer,
Ser o sucesso do inverso,
Correndo como o verso.
Como ao ser e cotangente,
De alegre ser deprimente,
De não ser como sete.
E de alegria que repete,
De não querer mais urge,
De cada ser como forje.