De cada
Ser perdoado do vestígio,
Já pagaste o seu vício,
Nunca mais quer sazonar,
E o coração todos hibernar.
E cada dia ser merecer,
Não quero mais ceder,
E disse-me atento cada,
Cada ser uma alvorada.
De cada ser o seu monte,
Quem escala e o desconte,
E sermos os previdentes.
E não merecer e os dentes,
De amainar ao amor verdadeiro,
De ser de Cristo por inteiro.