Ninguém, um só ninguém”
Quando você é só mais um na vida de alguém,
Um simples nome entre tantos outros iguais,
Sentimentos se confundem, a dor vai além,
E a solidão bate à porta, implacável, sem sinais.
No mar de rostos e histórias, se perde a essência,
Um suspiro no vento, uma voz no eco distante,
A esperança vacila diante da indiferença,
E a sensação de insignificância se faz constante.
Mas não se engane, oh, alma desamparada,
Pois em cada esquina há beleza a ser descoberta,
E o seu valor, por vezes oculto, é uma jornada.
Lembre-se, o sol brilha mesmo em meio à desventura,
E você, mesmo que singelo, tem uma luz interna,
Capaz de tocar corações e escrever sua própria aventura.