De paz
De cada ser como o sucesso,
De não nutrir cada gesso,
E não pecar contra o elo,
E não torcer o seu gelo.
Ser como um pânico,
De fazer o bem único,
E não querer maleficio,
E nenhum mal nem bulício.
De paz com a cuca,
Ver se corre e ofusca,
E ter o coração espera-te.
De correr com própria arte,
E de não querer o mal,
E somente o bem afinal.