De cada janela

O amor de cada horizonte,

E de cada ser como aponte,

De cada ser como o sedente,

E aqui não planta semente.

E de ser como a janela,

E de comer pizza com canela,

De não mais te assinalar,

E barbas e crivo se imantar.

E de cada hora vem também,

De aziagas como seu convém,

O amor de todos os se detém,

E dizer a cada parabém,

E ser como o seu verso,

Como ser assim universo.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/05/2023
Código do texto: T7799403
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