De cada janela
O amor de cada horizonte,
E de cada ser como aponte,
De cada ser como o sedente,
E aqui não planta semente.
E de ser como a janela,
E de comer pizza com canela,
De não mais te assinalar,
E barbas e crivo se imantar.
E de cada hora vem também,
De aziagas como seu convém,
O amor de todos os se detém,
E dizer a cada parabém,
E ser como o seu verso,
Como ser assim universo.