Soneto do amor eterno
Crédula em mim, com sentimentos puros...
Amor, beija-me no âmago dulçor,
Teus lábios são um mel do bom licor,
Somos mais abraçados entre os muros.
- És só minha, é a certeza, é o grande amor...
Quero abraçar-te em lados mais escuros,
Esquece os teus momentos bem impuros
Quem te alegras no riso encantador.
Não me pareço frívolo, em que me amas...
Musa, aduze-me à régia, mas sem dramas,
Na sensatez altruística do encontro.
Queres que eu te seduza porque és grácil
E bela, és meu amor, quem sentes fácil...
Sou querido por ti pelo reencontro.
Lucas Munhoz
(27/05/2023)