Vilmar, quase o mar

Soneto

Vilmar, destemido de Alencar: evolução.

De Marco a Fortaleza, capital do Ceará!

Do Ceará ao Pará, Medalha da Abolição.

Na juventude, comerciante ao se lançar!

Os atingidos: trezentos mil empregados.

Soube bem acreditar: do Pará ao Ceará!

Ao admitir operários, os faz leve na carga.

Em Vilmar, o bem comum no assalariado.

Homem do bem, sim, isso lhe convém

Na região, palavra de ordem: avançar!

No desafio comercial, na era pós-vintém!

Olhar no futuro, estímulo no presidente.

O povo com Lula, um senhor descente!

Brasil, o mesmo: valente e consequente!

Pe. Geovane Saraiva

Geovane Saraiva
Enviado por Geovane Saraiva em 21/05/2023
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