Março
Março.
Nunca mais fui ao jardim!
Que deve esboçar flores em maio.
Nunca mais ouvi, os cânticos dos pássaros.
Que vinham beber, das águas dos olhos meus!
Para onde eles foram!.
Nunca mais! Hoje, deve ser muito tarde!
Até a lua, dorme no céu calado.
Queria tanto ver as flores de maio.
Onde nasciam mil olhares,
Que palpitavam, no choro do silêncio!
Quem dera agora, Deus ouvisse o meu clamor!
É descesse destes remotos céus.
E levasse, os meus tristes olhos!
Que palpitam aos gritos.
No silêncio do amanhecer.
É por isto, que nunca mais!
Irei ver as flores de maio.
Pois elas me trazem boas lembranças.
Do tempo da infância. !
Onde teus olhos tristes.
Choram, o orvalho de cada flor.
Onde estão os pássaros que cantavam?
No, fugir das manhãs de março.
É muito tarde!.