Morrer de amor e continuar vivendo.
Sem você todos os dias são iguais!
Como todos os amores de carnavais,
Sempre tão cheios de despedidas...
Dói à alma como na quarta-feira de cinzas,
Quando a ressaca nos torna reles mortais!
Então com o sistema nervoso a definhar,
Com a saudade a triturar os sentimentos,
Aqueles que não puderam ser esquecidos.
Sufoquei um agudo e silencioso grito,
Que não veio dos recônditos cerebrais,
E sim das cordas do amor não correspondido.
Em que pese eu ter a maturidade de menino,
Prefiro morrer de amor e continuar vivendo,
Do que chegar a pensar em não amar mais.
Uil