QUANDO DOIS NÃO QUEREM...
E, pois é, e quando criança éramos,
Era de praxe tal que apanhássemos,
Caso alguma coisa aprontássemos
No nosso viver de criança básico...
E o papai e a mamãe, assim, sem graça,
Ante à nossa arredia e fútil pirraça,
A surra à darmos eles não queriam
Mas era sim para nos corrigirmos...
E, afinal, apanhar também não nos era
O preferível dos castigos que se quisera,
Fazer-se o que, se isso se necessitava, de lei,
E se se sabe, um ditado por aí se tem,
Quando dois não querem nada fazem,
E se abraçam e entre si se faz as pazes...
ANTIGAMENTE, EDUCAR UM FILHO
SE FAZIA DE MAIS RÍSPIDO MAS ERA
MUITO SAUDÁVEL