MÃE

Há quanto tempo te chamo por esse nome

tão pequenino, porém a mais linda flor?!

Tu sempre foste forte mulher de renome

maior que o homem, se és o ventre genitor!

Ó guardiã do coração, o seu codinome

vai carimbado no peito de um trovador.

É marca que de qualquer peito nunca some,

porque será sempre sinônimo de AMOR.

Pois esta vida que tenho devo a você.

Meus olhos foram abertos por seu carinho.

Com paciência respondeste o meu “por quê?”

Dizendo: com Deus cê jamais está sozinho.

Então saúdo esta mulher com emoção:

MÃE - a mais sagrada, pura e bela criação.

Oxford - 07/05/23

NAIKER DÀLMASO “poeta capixaba”

Naiker Dàlmaso
Enviado por Naiker Dàlmaso em 14/05/2023
Código do texto: T7787857
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