Ser de paz

De um coração ser voltaico,

De coração o estado laico,

O corpo se faz distingue,

E como dorso o estilingue.

Ser da paz de, igualmente,

De uma sorte clemente,

E curado do selante ante,

Fazer do verso o radiante.

O amor como prosódico,

E de fazer ser o único,

E de o verso se aprumo.

Não sei qual o rumo,

De um amor que gruta,

O amor se vale e luta.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/05/2023
Código do texto: T7785487
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