Ser de paz
De um coração ser voltaico,
De coração o estado laico,
O corpo se faz distingue,
E como dorso o estilingue.
Ser da paz de, igualmente,
De uma sorte clemente,
E curado do selante ante,
Fazer do verso o radiante.
O amor como prosódico,
E de fazer ser o único,
E de o verso se aprumo.
Não sei qual o rumo,
De um amor que gruta,
O amor se vale e luta.