Querer
Se ceder ver o poente,
E de deferir o seu quente,
E maestro da sua nostalgia,
Ele parece como alergia.
Querer ver o involucro,
E não querer disso lucro,
E com amor que bruto,
E não quer ficar de luto.
Querer ser a sua vontade,
De fazer somente a bondade,
Sermos sempre se gentis.
Com o verso e o anis,
E abre a sua juventude,
E ser reto por atitude.