Morada

Soneto

Morada sem tristeza, lá todos cantam.

Exigência: superar os sinais de morte.

Ela, bonita demais, creia, enorme sorte.

Cidade exuberante, pelo convívio santo.

Na casa do Pai hei de habitar!

Mas naquele que revelou o Filho,

Concórdia alegre, no céu contemplar.

Inebriado do seu inusitado brilho.

Lá a criatura é contida pela sinergia.

Na cidade dos cristãos, só gargalhada.

Sem cobrança e cadastro, muita alegria.

No meu futuro lugar, muita harmonia.

Vencidos os empecilhos, me alegrarei.

Deus me pede amor e paixão: ousadia.

Pe. Geovane Saraiva

Geovane Saraiva
Enviado por Geovane Saraiva em 05/05/2023
Reeditado em 05/05/2023
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