Teu nome, Ó Deus!

Teu nome, Ó Deus!

Soneto

Teu nome, ó Deus, como é bonito!

No jovem e na criança, o infinito.

Augusto primogênito: no irmão vetusto!

Ele, das alturas à terra: mão do unigênito!

Vê por obséquio na mão o arquétipo!

Ser presença, ser sinal: mais do que prosa.

Ela, traduzida, é verso: quarteto e terceto!

A vida mesmo onerosa, que seja rosa!

Olhos aos céus, que por amor fizeste!

Não esquecer amigo, por favor ateste!

Fervorosa seja a oração, que ela preste!

Ao poder, anuência, a mais relevante!

Nos bois dos currais, todos animais!

Astros, rio e mar: esplêndido de mais!

Pe. Geovane Saraiva

Geovane Saraiva
Enviado por Geovane Saraiva em 03/05/2023
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