Tempo...
Virginal é o seu elo tempo,
Não conseguir emanar o reto,
Nem a sim sem num passatempo,
O coração não dorsal o arrento.
O sentimento sem comete a vida,
Assíncronos são os nossos profetas,
Para que a sabedoria se querida,
Como ditame de seus entes setas.
O tempo é uma vontade acolita,
De um passe certo e ser retinta,
O coração se faz rezando.
O corpúsculo se faz e agita,
A tocar com o saber e se finta,
Mesmo assim vá já trabalhando.