A MORTE, ANTÍTESE DA VIDA.
A morte, antítese da vida, leva
nos a refletir sobre o sentido de ambas.
Vives, amas, trabalhas..., mas um dia tombas.
Porém, depois o que haverá, luz, treva?...
Isso te preocupas...? Não te empombas!
Vive... busca aquilo que te elevas.
O resto não vale a pena... se releva...
De repente somos velhos... Somos sombras.
E na crença de outra passou o tempo.
Se a outra não existir..., perdes a única...
Que besteira fizeste... que contratempo.
Só ficou a saudade... e muito lamento,
que não perdura muito. E logo, logo,
a vida nos ensina o esquecimento.
HENRIQUE CÉSAR PINHEIRO
DEZEMBRO/2007