Labirintos.
Autor: Daniel Fiúza.
10/12/2007
O poder do poema se fez matéria
onírica posição de empatia
o sangue esquentando na artéria
fez a mente e o coração em sincronia.
Alento da fantástica poesia
Apaixonando o que antes era séria
preenchendo toda vida de alegria
o Vesúvio derretendo a Sibéria.
Tanto valor p’ra emoção carente
o sentimento na sua fragilidade
nesse cantar de cisne imponente.
Fez se o alerto d’um amor eminente
e o prazer de conviver felicidade
nos labirintos coloridos dessa mente.