Somos privilegiados, temos alimentos
Não podemos negar o agronegócio
Quem pede, não escolhe mantimentos
Na vida não podemos viver no ócio
No pain, no gain, velho se faz novo
Com muita água melhoramos saúde
Com açúcar e sal, viciamos, amiúde
Gordura esta a deixar o corpo do povo
Poluição livre neste ar, eu sorvo?
Desgoverno veio, está para ser rude
Mais das vezes, para ser estorvo
Dizem calar, ora, falar o que não pude
De picanha, mudou o povo para ovo
Nessa velha via, já não haverá talude