Não preciso de muito
Não preciso de muito
Estou aqui de passagem
Não me julgo melhor nem pior
Todos temos o mesmo destino
A morte vive a nos esperar.
Não preciso de muito
O que tenho é suficiente
Agradeço sempre a Deus
Por tudo e também pelo o céu.
Quando meu espírito se for
Com túmulo o sem túmulo
O céu será a minha mortalha.
Que cobrirá o que sobrar
Então faço o meu melhor
Enquanto me resta a vida.
Meire Perola Santos ©