Um soneto para JOYCE, A FEITICEIRA
Ela era linda, elegante, porém faceira
Não tinha opção certa por cavalheiros
Seus olhos eram maliciosos, certeiros
Tinha seu poder numa investida primeira
Não tinha pena dos pobres marmanjos
Incitava-os lenta e maliciosamente
Privava-os bem silenciosamente
Deixando eles como se vissem anjos
Ficou conhecida como feiticeira
Joyce era o nome dessa matreira
Que seduzia sem dó nem piedade
As mulheres não tinham como reagir
Sabia como dominar todas elas
Tratava-as apenas como tagarelas