Ah!
Ah, dias meus...
Atribulados por não ter
Direção dos teus
Preceitos, não contar.
Ah, choros meus...
Constantes por não ser
Dedicados aos teus
Caminhos, não perceber.
Ah, fuga inevitável,
Corrida para longe
Ainda não poderei.
Ah, acerto perecível,
Pensando ser um monge
Saudade sentirei.