Registro em viver
Não tive medo dá vida, não
Aí você, me chama de pecador
Não me importo, com a solidão
Não que eu creia, que me baste
Mas cheguei viver, palavra dita
A flecha disparada e, matula roubada
E de tudo que você desfrutava, sorria
Então, não tive medo da vida
Bebi o cálice da vida, feliz
Por mais que já chorei
Por pena da sua esperteza
Prefiro mesmo que me esqueça
Deixe que os registros nacionais
Atormentar seu viver de sombras.