Evolução ou Morte
Sabe, quando criança
Plantei rosas e Adália
Elas cresciam e floriram
Que magia, que euforia
Talvez continue, a mesma
Magia em ver a humanidade
Só, que pouco a pouco, definha
Como minhas flores, que morria
Não sei a terra, ter magoa
Permitindo a humanidade
Em se vereda, pela covardia
Cobrando nossas, tantas vidas
Em tempestades, terremotos
Cabendo-nos aplicar a evolução.