eu comigo mesmo
Eu e minhas angustias, escondidas
... me tomam, e por vezes, derrubam
Tento, pedir para que sejam banidas
Porém, mais ainda elas perturbam
E por vezes, imagino-as esquecidas
E me esforço para que isto as inibam
Ganho com isto, apenas forças exauridas
E nacos de minha vida me roubam
Onde encontrar refúgio na mente
Onde quer que eu busque, nada existe
E neste caminho, vazio somente
Vendo o que passou, não existe semente
Após anos, vejo que minha vida consiste
Em pensar em uma morte decente