C R O N O S
Segundos eternidades sem seu carinho
tempo que passa desapercebido
quando estou distante do teu aninho
vida vazia sem nenhum sentido
Impiedosa a ausência fere como espinho
o ego que se perde no introvertido
Quando a saudade faz o caminhar sozinho
e exortam o lacrimejar contido
Na intemperança invoco Cronos
oh! Supremo rei dos titãs
ameniza essa minha saga
Deus de meus muitos outonos
eterna companhia em meus afans
que a minha Alma embriaga