SONETO A CASTRO ALVES

SONETO A CASTRO ALVES

Nosso poeta Seccéu

Nosso bardo condoreiro

Arrebentara o labéu

Do tremendo cativeiro

Mesmo sem ganhar troféu

Foi bastante justiceiro

Antes de partir pro céu

Compôs seu Navio negreiro

Nosso poeta aguerrido

Demonstrou ser destemido

Sem mudar de posição

O poeta dos escravos

Levantou-se contra os bravos

Demolindo a escravidão.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 02/01/2023
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