Asquerosos e pervertidos
Vejo tantos abutres esfaimados,
Querendo destripar o povo estulto;
Rasgar os cidadãos acovardados,
Amedrontados pelo próprio vulto.
Mas, esses carniceiros desalmados,
São, para a sociedade, um grande insulto.
São aves de rapina apaniguados,
De um povo indiferente, um povo inculto.
Querem comer o cérebro de todos,
Tentando demostrar falsas virtudes,
Com suas falcatruas e seus roubos.
Mesquinhos, desonestos, sem franqueza...
São podres pelas próprias atitudes,
Nojentos pela própria natureza.