Olhar da morte e um cão
Viu tão vil aquela ultima imagem.
Era a morte com suas teses encantadoras,
Mostrou sua foice afiada envenenada e assustadora.
Com um golpe sutil e piedoso lhe entregou a ultima passagem.
Então já de olhos bem fechados...
Rezou por todos os santos que nunca tivera acreditado,
E por mais impuro que parecesse não achou errado.
Era uma questão de tempo para seu nome estar em um obituário.
Já sentindo foice e carne em união,
Sentiu-se diferente...
Não tivera perdão.
Quando não sentiu mais seu coração apodrecido bater,
Chorou a ultima lagrima...
Ou imaginou com vontade a ter.