Caminho
Caminho com o atear desde o de vento
As folhas se sentem todo calor
e atravessa no infinito o tempo
Alimenta nossa à vida o amor
Tino tenro alvo aroma perdi canto
Passara de esquio ar entranha alento
Tenareriei em face de áspero
Até se mede que mérito plano
As revoltas do poeta senso medo
Vida que se denota nuvens brandas
Ana devora flores ante brancas
O meu corpo ressuscitou do dedo
Paz, tranquilo, vaidade para uma alma
Mas faço de verdade perder a calma.