Não! Amo-te
Não! Não amo-te, embora em sopro e vida
Minh'alma sangra, dor profunda
Sinto os intermináveis dias, vazio da noite.
Emaranhado de razões perdidas.
Não! Não amo-te e em cada dia hora e segundo
A escuridão, na noite agitada.
É tão falso o sentimento que me iludo.
Quanto o veneno que não mata.
Não! Não amo-te, apesar das velhas penas
Com sorrisos falso, lábios frios
Desdenhado, vivi meu caminho.
Não! Não amo-te, fingiu as coisas pequenas
De tanto, ah Deus! Chorei rios.
Na morte, talvez depois... te dê algum carinho!