Não! Amo-te

Não! Não amo-te, embora em sopro e vida

Minh'alma sangra, dor profunda

Sinto os intermináveis dias, vazio da noite.

Emaranhado de razões perdidas.

Não! Não amo-te e em cada dia hora e segundo

A escuridão, na noite agitada.

É tão falso o sentimento que me iludo.

Quanto o veneno que não mata.

Não! Não amo-te, apesar das velhas penas

Com sorrisos falso, lábios frios

Desdenhado, vivi meu caminho.

Não! Não amo-te, fingiu as coisas pequenas

De tanto, ah Deus! Chorei rios.

Na morte, talvez depois... te dê algum carinho!

razoes da vida
Enviado por razoes da vida em 14/10/2022
Código do texto: T7627383
Classificação de conteúdo: seguro