Poeta inconseqüente.

Autor: Daniel Fiúza

02/12/2007

Sou um poeta assim mei’ diferente

que precisa ter motivo e desafio

às vezes na minha alma sinto frio

outras vezes eu a sinto muito quente.

Careço de paixão inconseqüente

em todos os poemas que eu crio

deixando meu coração por um fio

pela dama que me olha envolvente.

A emoção me inspira de repente

ao sentir na espinha um calafrio

grandes ondas preenchendo meu vazio

na vontade que me chega tão ardente.

Então escrevo apaixonadamente

pro amor peregrino e tão vadio.

Domfiuza
Enviado por Domfiuza em 02/12/2007
Código do texto: T762327