*** MEUS DEVANEIOS (Soneto inglês) ***
Nesse momento que o meu ser chora de tristeza
O amor que era meu e seu, ele não é mais nosso
Dos amores que eu tive, o seu teve muita pureza
O amor que era só nosso, sumiu no fundo do poço.
Sei que nada será tão fácil, nunca poderei esquecer
O amor que eu sinto por você, inda se faz presente
As estações que nós vivemos não poderão fenecer
O meu cerne todos os dias te sente e até pressente.
Os meus lábios inda sentem as maçãs do seu rosto
O momento dos beijos, o perfume o toque do amor
Mil agostos passaram, inda é de você que eu gosto
O meu amor inda te anseia, ouça o meu uno clamor.
Se algum dia vieres a mim amar, não faça rodeios
Sei que isso não irá acontecer, são meus devaneios.
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Essa é mais uma das minhas poesias que ainda estava inédita, guardadas nos rascunhos do Recanto das Letras, essa por exemplo é de setembro de 2018.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
“Dom Lorde”
Brasília/DF.
Terça-feira, 25 de setembro de 2018 – 15:25.
Quarta-feira, 05 de outubro de 2022 - 11:56.