Creio

Creio que divido e, que somo

Um tempo de prazer e, envelhecer

Do prazer que trago da juventude

Do estaze, no amago de ser capaz

Em esperar dá sua aflição, sua paz

Em que juntos traçamos no gozar

A satisfação de nunca nos enganar

E que já, nos demoramos a nos procurar

Hormônio a libido, tão infantil

Pra quem não sabe amar

Leva a mentira humana espalhar

Tantas fantasias, nas tristes velhices

Porém ser feliz é ser de verdade

Apaixonado pelo amor que sedá